Daniel Stapff volta a competir como amador, de olho na Los Andes, LAAC e Mundial

21/02/2018

Ex-número 1 do ranking profissional brasileiro aposta em uma nova carreira de sucesso

 

Stapff em seu último torneio no PL, em 2017 (acima), na nova profissão, e com sua esquipe de trabalho na Merrill Lynch. Fotos: Thais Pastor e divulgação

por: Ricardo Fonseca

Poucos golfistas brasileiros tiveram uma carreira amadora e profissional tão vitoriosa no golfe como a do paranaense Daniel Stapff, que parou de competir há oito meses para se dedicar ao seu trabalho no mercado financeiro, como International Financial Advisor, na Merrill Lynch, braço de investimentos do Bank of America, em Miami, onde mora desde julho passado.

Stapff disputou o PGA Tour Latinoamérica de 2012 a 2016, deixando, depois, o circuito mundial. Ele ainda jogou alguns torneios profissionais por convite, o último deles em maio de 2017. Como o golfe não é mais sua profissão, Stapff pediu à Confederação Brasileira da Golfe (CBG) seu retornou ao profissionalismo, condição que vai recuperar em 22 de maio de 2018, um ano depois de sua última competição, no Aberto do PL, tempo exigido pela entidade para a conversão de seu status de golfista.

Profissão e golfe – Em sua nova carreira profissional, Daniel passou a integrar o quadro da Merrill Lynch, uma das maiores wealth managers do mundo, como integrante do Alpha Group, um time com vasta experiência no mercado internacional e cuja especialidade é atender brasileiros com investimentos e portfolios nos EUA. “É como se estivesse no PGA Tour dos investimentos,” afirma Daniel.

Golfe, agora, além de lazer, passou a ser também importante para a vida profissional de Stapff, pois esse é o esporte que mais liga pessoas e promove negócios em todo o mundo. Mas, competir em alto nível está no sangue do paranaense, que já vem treinando forte para recuperar a forma e voltar a jogar competições de alto rendimento.

Carreira – Stapff, que já teve uma brilhante carreira amadora, sendo Campeão Brasileiro Amador, em 2009; Campeão da Faldo Series da América do Sul, em 2010; e Campeão Sul-Americano (Copa Los Andes), em 2011, acredita que ainda pode voltar a representar o Brasil internacionalmente, jogando como amador, como no passado, quando jogou duas vezes no Sul-Americano Amador Individual, sendo vice-campeão em 2009, em quatro Los Andes e no Mundial, o Eisenhower Trophy 2010, na Argentina.

“Primeiro em quero recuperar o ritmo de jogo, participar de torneios nos EUA e no Brasil, quando puder, e voltar ao ranking mundial de golfe amador (WAGR)”, conta Stapff. “Se estiver jogando bem, estarei à disposição da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) para representar o Brasil em tudo o que me chamarem, com o maior prazer”, diz o golfista.

Aposta – “Sei que estando em forma tenho chance de me classificar para jogar o Latin America Amateur Championship (LAAC), e ser útil para o Brasil na Los Andes e no Mundial”, aposta Daniel, com a confiança de quem venceu cinco torneios profissionais em cinco anos, foi o número 1 do ranking profissional brasileiro de 2014 e Campeão Mundial Militar, em 2016.

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