14/01/2011
Homem que inocentou Tiger Woods no acidente de carro foi preso por corrupção
Carro de Woods: policial não viu indícios de que golfista diriga sob influência de drogas ou álcool
Daniel Saylor, o Chefe de Polícia de Windermere, que foi duramente criticado pelo péssimo trabalho de investigação que fez no caso do acidente de carro de Tiger Woods, em dezembro de 2009, que culminou como a revelação dos casos extraconjugais e com o fim de seu casamento do então número 1 do golfe mundial, foi preso nesta quinta-feira acusado de ter tentado impedir outra investigação, agora sobre um amigo que teria estuprado repetidamente uma menor.
Saylor teria tentado subornar seus próprios oficiais para que mentissem no inquérito que apura a denúncia de que o empresário Scott Bush, de 50 anos, amigo próximo do policial, teria estuprado uma menina várias vezes, entre 2000 e 2003, começando quando ela tinha menos de 12 anos. Bush mora em Windermere, onde Tiger Woods vivia com a família até o acidente de carro.
Saylor, de 44 anos, foi afastado do cargo sem direito a salários e pode pegar 15 anos de cadeia. Seu amigo, que teria cometido atos pervertidos com a menor, pode ficar o triplo deste tempo na cadeia. Saylor ganhou fama internacional ao investigar o caso Tiger Woods e se recusar a pedir o exame de sangue do jogador, apesar dos indícios de que ele dirigia sob influência de drogas ou álcool quando bateu o carro numa via pública, provocando ferimentos em si mesmo e danos materiais.
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