31/10/2012
Os nº 1 e 2 do mundo esnobaram o quarto e último torneio da série mundial, esta semana
Morgan: alertando os agentes dos profissionais de golfe em nome do maior patrocinador do esporte
Giles Morgan, o executivo que comanda os patrocínios do HSBC em todo mundo criticou duramente as ausências de Rory McIlroy, o número 1 do ranking mundial de golfe, e Tiger Woods, o número 2, no HSBC Champions, quarto e último torneio da série mundial de golfe que vai ser jogado de quinta a domingo desta semana, na China. “De um lado nós vamos ter de longe o mais forte grupo de jogadores na Ásia, em 2012, com 13 dos 20 primeiros com mundo em campo, mas é claro que estamos desapontados que os dois primeiros do ranking não estarão aqui”, disse Morgan durante a apresentação do torneio.
Os dois jogaram uma exibição de 18 buracos na segunda-feira, na China, que rendeu US$ 2 milhões a Tiger e US$ 1 milhão a McIlroy, e foram embora. McIlroy já está na Bulgária acompanhando sua namorada, a tenista Caroline Wozniacki num torneio de golfe, e Tiger foi a Cingapura para compromissos com seus patrocinadores.
Cobrança – Morgan, que representa o maior patrocinador do golfe mundial, recentemente pediu que o PGA Tour e o Tour Europeu enquadrassem os agentes dos jogadores, que tentam tirar dos organizadores de torneio o que não conseguem com a venda de patrocínios pessoais, lembrando que esse tipo de atitude pode levar muitas empresas a abandonar o esporte. “Nós tentamos organizar um verdadeiro campeonato mundial aqui”, disse Morgan. “Como patrocinadores, nós podemos fornecer o dinheiro dos prêmios e todas essas instalações maravilhosas para os torcedores, clientes e jornalistas, mas a única coisa que precisamos é dos melhores jogadores aqui.”
Morgan enfatizou o quanto é importante num momento de recessão financeira ter grandes eventos fora dos Estados Unidos e da Europa, mas acredita que esse deveria ser um esforço de todos. “Nós acreditamos muito fortemente em apoiar o golfe ao redor do mundo em todos os níveis, porque acreditamos que o esporte tem grande potencial para crescer”, explicou. “Mas, sobretudo em mercados emergentes para o golfe, como a China, nos sentimos que muitos dos melhores jogadores deveriam estar aqui.”
Aviso – Morgan disse ainda que com tantos patrocinadores do esporte sofrendo durante a recessão, os jogadores deviam ser cautelosos ao invés de perturbá-los. “Sem os patrocinadores não há profissional de golfe; e eu falo em nome da indústria”, acrescentou. “Aqui na China temos construído algo muito grande, muito rapidamente, mas temos de continuar a investir e incentivar mais pessoas a jogar”, diz Morgan. “Eu percebo muito fortemente, assim como um grande número de patrocinadores que, particularmente em uma recessão, quando há dificuldades financeiras ao redor do mundo, que o golfe não pode ficar imune.”
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