18/11/2010
Processo contra o circuito foi decisivo para que a mudança seja adotada no próximo ano
Lana: a ex-policial transexual que está processando o LPGA Tour de golfe
Um processo movido contra o LPGA Tour na Califórnia, por uma transexual que foi impedida de disputar um evento do LPGA Tour (leia mais abaixo) levou o maior circuito profissional feminino do mundo a propor uma mudança em seu regulamento que vai ser votada no próximo dia 30. Para que as transexuais sejam aceitas no circuito, a mudança no estatuto tem que ser aprovada por dois terços dos membros.
Num encontro no Hana Bank Championship, na Coréia, em outubro, as jogadoras foram apresentadas ao problema e à sua possível solução que implica em aceitar as transexuais. Hoje, o LPGA Tour exige que seu membros tenham “nascido mulher”, o que conflita com as leis de vários estados americanos.
Na apresentação feita às jogadoras, foi informado que o Comitê Olímpico Internacional, a USGA, a Ladies European Tour e a British Ladies Golf Union já permitem transexuais em seus quadros, sem que isso tivesse acarretado problemas. Mike Whan, executivo-chefe do LPGA Tour se diz favorável à mudança. O risco é que o LPGA Tour seja impedido pela Justiça de organizar torneios na Califórnia e em outros estados.
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