03/06/2010
Tiger Woods disse que desde o fim de seu relacionamento com Hank Haney, o técnico de swing que o acompanhava havia seis anos, trocou as orientações do profissional por vídeos que ele mesmo faz de seus treinos e que não pretende substituir o professor.
“Essa é a melhor coisa da tecnologia” disse Woods, que começou a defender hoje, no Memorial Tournament, em Dublin, no Ohio, a liderança do ranking mundial de golfe, seriamente ameaçada por Phil Mickelson. “Agora nós podemos usar os vídeos para estudar nossos movimentos e é isso que eu tenho feito”, assegura.
Precisão – Haney decidiu abandonar Woods na esteira do escândalo sexual em que seu aluno se envolveu e o número 1 do mundo garante que não ficou chateado. “Eu entendo sua posição”, disse Woods, cuja precisão nos drives esteve sempre baixa nos anos em que trabalhou com Haney, embora tenha conseguido maior consistência nos demais golpes e ao menos cinco vitórias por ano desde eu começaram a trabalhar juntos, em 2004
“Eu acertava mais com o driver antigo, mas batia mais curto”, compara Woods. “Ganhei de 20 a 30 jardas, mas isso também me traz mais problemas”, avalia. “O jogo mudou e agora a precisão voltou a ser importante”, numa referência aos novos grooves, que tornam mais difícil controlar a bola da grama alta.
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