13/12/2017
Este foi o primeiro caso tornado público após adoção de nova política antidopagem do circuito
O australiano Mark Hensby (na foro, com o trofeu do John Deere) entrou para a história do PGA Tour como o primeiro profissional a ser punido pelo novo código antidopagem do circuito, adotado a partir da temporada 2017-2018, em vigor desde outubro deste ano. Hensby, campeão do John Deere Classic de 2004 e que chegou a 27º do ranking mundial de golfe no ano seguinte, quando foi quarto colocado no Masters e terceiro no US Open, foi suspenso por um ano, até 26 de outubro de 2018, por violar a nova política antidopagem do PGA Tour, uma vez que se recusou a fornecer material para os exames obrigatórios.
Aos 46 anos, Hensby jogou a temporada de 2017 no Web.com Tour, mas não foi bem em seus 14 torneios, terminou em 142º do ranking de prêmios e perdeu seu cartão para 2018. Hoje ele é o 1.623° do mundo. Apesar de ser o primeiro caso tornado público dentro das novas regras do PGA Tour, que tornaram esse tipo de divulgação obrigatória, o australiano é o quarto caso que se tornou conhecido oficialmente, seguindo-se aos de Scott Stallings, Bhavik Patel e Doug Barron.
A nova política antidoping do PGA Tour incluiu análises de sangue (anteriormente só urina era obrigatória) e inclui todas as substâncias proibidas pela Agencia Mundial Antidopagem. Outra novidade é que o PGA Tour também passará a reportar casos de suspensão por uso de drogas recreativas (que não têm por objetivo o rendimento no esporte), como cocaína e maconha.
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