Golfe 2016: Brasil pode ter jogadora-surpresa para os Jogos do Rio

15/07/2014

Mirian Nagl tem até domingo para decidir se decidir se defende Alemanha ou Brasil

 

Mirian Nagl: até domingo para optar se defende Brasil ou Alemanha no golfe olímpico

Jogadores com dupla nacionalidade ou com possibilidade de escolha, como é o caso dos norte-irlandeses, que podem optar por jogar pela Irlanda, como fez Rory McIlroy, ou Grã Bretanha, tem até o final desta semana para decidir que bandeira defenderão na volta do golfe aos Jogos Olímpicos, no Rio, em 2016. No caso do Brasil, mais exatamente no golfe feminino, a única que poderia surpreender as brasileiras com pretensões olímpicas seria Mirian Nagl, filha de alemães que nasceu em Curitiba em 22 de janeiro de 1981 e tem dupla nacionalidade.

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Mesmo já tendo jogado pela Alemanha em competições internacionais e nunca manifestado interesse de defender o Brasil, Mirian Nagl poderia fazê-lo se quisesse. Nagl é hoje a quarta alemã do ranking mundial feminino de golfe, na 484ª colocação, e não teria direito às duas vagas olímpicas da Alemanha, neste momento, que ficariam para Sandra Gal (48º do ranking) e Caroline Masson (59ª), com Ann-Kathrin Lindner (205º) também podendo chegar lá.

Brasileiras – Como o Brasil não tem hoje mulheres no ranking mundial de golfe e apenas uma jogadora no circuito mundial – Victoria Lovelady – Mirian poderia conseguir sua vaga olímpica defendendo o Brasil. Além de Lovelady, estreante do LET (Tour Europeu Feminino), apenas Luciane Lee, ainda amadora, pensa em entrar na disputa uma vez que vai jogar a Q-School para o LPGA Tour. Se passar na seletiva ela teria condições de lugar por pontos do ranking ainda em 2015.

O Brasil tem assegurada uma vaga no feminino e outra no masculino no golfe olímpico, caso não haja jogadores classificados por mérito próprio. Nagl está perto da zona de classificação feminina, que pode chegar a 400 do ranking, mas apenas se defender o Brasil. Pela Alemanha vai ter que melhorar muito.

 

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