13/07/2016
Nº 9 do mundo e Justin Rose, 11º e ex-campeão do US Open, formarão time da Grã Bretanha
Willett, atual campeão do Master e Top 10 do mundo “vai correr o risco” de jogar no Rio
por Ricardo Fonseca
Já chegam a vinte as desistências masculinas para o golfe dos Jogos do Rio 2016, com lamentação especial pela ausência dos quatro primeiros do mundo, mas muitos jogadores importantes que antes estavam em dúvida confirmaram sua presença na primeira competição olímpica de golfe em 112 anos, com destaque para os ingleses Danny Willett, atual campeão do Masters, e número 9 do ranking mundial de golfe, e Justin Rose, o nº 11º e ex-campeão do US Open.
Com Willett e Rose, oito dos 15 primeiros do ranking mundial de golfe estão confirmados nos Jogos do Rio, um número razoável sobretudo se considerarmos que apenas 13 poderiam jogar, uma vez que há limite de quatro por país entre os Top 15 e há seis americanos na lista. Oito em 13, quase dois terços dos melhores do mundo estarão nas olimpíadas, o que ajuda um pouco a minimizar as ausências de Jason Day, Dustin Johnson, Jordan Spieth e Rory McIlroy, os Big 4.
Risco – Willett, que disse durante muito tempo ter dúvidas se viria ao Rio, disse que a decisão de jogar no Brasil foi difícil de ser tomada. “Conversei muito com a Nic (esposa do inglês) e é um assunto muito delicado”, disse à imprensa no Troon, onde joga o British Open a partir de quinta-feira. “A oportunidade de ser um atleta olímpico é para mim muito legal, pois você não sabe quantas vezes você poderá estar nos Jogos Olímpicos, nem se o golfe estará nos Jogos Olímpicos depois de 2020”, conta. “Obviamente, a forma como as outras pessoas reagiram a tudo, te deixa em dúvida”.
“Eu tinha certeza o tempo todo que eu queria jogar, a menos que a ameaça do Zica tivesse piorado”, revela Willett. “Mas pelo que entendi, a ameaça está diminuindo a cada dia, é inverno por lá, e os caras estão tomando medidas de precaução para garantir que as coisas estejam tão seguras quanto possível”, diz. “Então, eu estou disposto a correr um pouco do risco que existe e ir jogar”.
Empolgação – Rose, por sua vez, se disse “empolgado” para ir ao Rio. “Eu espero ser capaz de jogar em Tóquio também”, antecipa Rose. “A Olimpíada é algo que acontece uma vez a cada quatro anos e você pode certamente fazer uma exceção”, poderá. “E fazer parte da equipe da Grã Bretanha, torna isso especial, maior do que apenas um esporte individual”.
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